Todo mundo adora viajar, mas na hora de ver as tarifas aéreas, xiii, aí a coisa fica "chata"
Mas não é tão difícil assim conseguir tarifas mais baratas não, uma dica é sempre comprar a passagem com antecedência, mesmo quando a viagem vai acontecer em feriados ou até mesmo em alta temporada.
Mas além de comprar antecipadamente, existem algumas outras dicas para se viajar com economia.

1) Antecedência, mas nem tanto
Promoções não são lançadas com muitos meses de antecedência - elas servem para preencher os assentos vazios, otimizando assim os lucros das companhias. Se você não viaja na alta temporada nem em feriados, um bom prazo é entre um mês e três meses de antecedência para viagens internacionais e entre 25 e 40 dias, para as nacionais. Feriados e alta temporada? Aposte no dobro do prazo.

2) Vá no contrafluxo
Para viajar e gastar pouco, é preciso ser "do contra". Explica-se: um destino tipicamente de lazer, por exemplo, costuma ter passagens aéreas mais disputadas (e mais caras) em ida às sextas e retornos aos domingos à noite ou às segundas pela manhã. Os roteiros de negócio se comportam de forma oposta. Prefira então, evitar esses dias escolhidos pela maioria.

3) Datas flexíveis
Não ter uma data para ir e voltar já é meio caminho andado na procura pela tarifa dos sonhos. Muitos sites das companhias já mostram uma opção de busca com flexibilidade.

4) Compra virtual
Especialistas apostam que a compra pela internet é geralmente a melhor forma para conseguir uma passagem barata. Entretanto, uma agência física pode ter condições especiais com determinada companhia. Vale dar uma olhada em todas as alternativas.

5) Achou? Compre!
Tarifas realmente baratas não ficam à espera da compra. Elas tem número limitado e, por isso, acabam rapidamente.

6) Fora preguiça
Pesquisar, pesquisar e pesquisar mais um pouco. Busque nas agências virtuais, nos sites das companhias, peça opções ao agente de viagem. Uma passagem com bom preço não cai do céu.

7) Atenção
Simule a compra até o fim durante a sua pesquisa e anote os valores. Passagens emitidas por empresas terceirizadas podem contar taxas extras, cobradas pela prestação do serviço, que encarem o valor final.

8) Promoção-relâmpago?
As passagens já estão nas mãos, mas você não resistiu, procurou e achou outras bem mais baratas. Avalie as condições de reembolso, faça as contas e decida se desistir da compra antiga pela nova vale a pena, o que até pode acontecer.

9) Cuidado com o peso da bagagem
Mais malas do que o permitido ou com excesso de peso pode sair caro. Uma peça adicional despachada pode custar US$ 150, dependendo da companhia e do destino. O quilo extra geralmente é baseado em uma porcentagem sobre a tarifa cheia - cujo valor pode ser bem maior do que a promocional.

Fonte: Folha de São Paulo